Dentre as muitas palavras-chave do mundo da tecnologia, “cloud-native” é uma das que tem aparecido cada vez mais ultimamente. Toda empresa quer ser “cloud-native” e ter o mesmo nível de escalabilidade e flexibilidade. O problema é que, para ser considerado nativo da nuvem, é preciso ter, bem… Nascido na nuvem. O que exclui uma grande quantidade de empresas que realizam (ou iniciaram) suas operações com outros tipos de arquitetura. É o fim da linha para essas companhias, então? É hora de jogar a toalha e esperar ser devorado pela concorrência na cloud? É claro que você já sabe que a resposta é: não. Tudo é uma questão de adaptação.
Sua empresa pode não ter nascido na cloud, mas pode tirar muito proveito da computação em nuvem. Um ambiente híbrido bem gerenciado pode integrar tecnologias on-premise e em cloud, físicas e virtuais, legadas e “as a service”. O principal para construir suas bases de operações são: computação, armazenamento, rede e aplicações.
Dessa forma, é possível ganhar em agilidade para responder às exigências de seus clientes; em otimização para adaptar seus fluxos profissionais; em flexibilidade para expandir ou reduzir o consumo de recursos de acordo com a demanda; e em disponibilidade para aplicar suas estratégias sem demora.
Tais benefícios são parte da Transformação Digital, por meio da qual líderes são capazes de utilizar dados técnicos de maneira eficaz para planejar e executar seus próximos passos. Com isso, as empresas conseguem se destacar em meio à concorrência – independentemente de onde elas nasceram.
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Saiba maisAfinal, ainda segundo o Global Interconnection Index volume 4, menos de 3% dos dados gerados atualmente são analisados como ferramenta de inteligência corporativa – o que garante a quem participa da Transformação Digital uma posição privilegiada no mercado.
Outras informações do estudo comprovam a importância da digitalização: provedores de cloud e TI em vários locais e regiões responderão por 16% da demanda de conectividade até 2023; provedores de serviços financeiros, de conteúdo e de cadeias produtivas por 17%.
Resumindo, para ter acesso a tudo isso, não é preciso estar 100% em cloud, mas ter parte do seu ambiente nela e garantir uma boa integração e gerenciamento são pontos essenciais. Por sua vez, algumas práticas podem acelerar esse caminho.
Onde você está?
Em busca da Transformação Digital, antes de definirem quais serão as alterações implementadas, os tomadores de decisões devem entender em que patamar suas empresas estão para concretizar as mudanças.
Há, é claro, as cloud-natives, que já definiram seus produtos ou serviços e processos diretamente na nuvem, usam pouca infraestrutura física e, ainda assim, querem levar diversos aspectos à edge (com data centers terceirizados), mantendo o modelo OPEX, a automação e a flexibilidade.
Na outra ponta, há aquelas que dedicam muito tempo e investimento em infraestrutura física, e que ainda estão engatinhando na jornada para a cloud. Apesar de ser uma opção que parece mais segura, nenhuma empresa sobrevive se sua TI for um silo, uma ilha sem conexão com o mundo exterior.
E entre esses dois pontos estão grande parte das empresas, que já migraram parte de suas cargas de trabalho para a cloud e dedicam recursos para ampliarem a sua presença na rede, buscando a troca digital de dados entre seus diferentes ambientes. Isso pode – e deve – ser feito a partir de soluções que permitam interconexão e integração entre ambientes, permitindo que, mesmo não sendo nativa da cloud, essas empresas conquistem um ambiente de TI altamente otimizado e seguro, a ponto de bater de frente, ou mesmo superar as “cloud-natives”.
Apostar nessa abordagem facilitará a evolução de qualquer companhia, que poderá pagar por aquilo que utilizar e ajustar elementos sempre que necessário graças ao alto grau de escalabilidade proporcionado pela Interconexão.
Um apoio fundamental
Neste ponto, há uma certeza: parcerias consolidadas que permitam aos negócios se posicionarem à frente das mudanças são fundamentais, já que ter o suporte de diversos provedores de serviços (e gerenciar ofertas para o aprimoramento da experiência tanto corporativa quanto de consumidores e consumidoras) já deixou de ser um diferencial para se tornar uma ação de sobrevivência – pois a concorrência não está parada.
Na Equinix, por exemplo, empresas têm acesso à Hybrid Cloud, uma oferta de infraestrutura como Serviços (IaaS) baseada em tecnologia VMware da área de Serviços Gerenciados da Equinix, e não precisam provisionar infraestruturas grandes e custosas, podendo fazer mais com menos e garantindo flexibilidade e agilidade.
Ainda têm acesso a um portal multicloud onde podem ter visibilidade de todos seus servidores virtuais que estão no ambiente de recursos dedicados, no ambiente OnDemand e ainda naqueles que estão eventualmente em nuvens públicas, como o Microsoft Azure, Amazon Web Services (AWS) ou Google Cloud Platform (GCP).
Por fim, com o Cloud Management, serviço de aconselhamento e gerenciamento da cloud pública, recebem monitoramento e gestão operacional de componentes, gestão de contas, identidades, permissões e Blueprints para acompanhar mudanças.
Em meio a tudo isso, a segurança também deve ser uma prioridade para sua empresa assim como é para nós. Dessa forma, com o apoio adequado, como o oferecido pela Equinix, líderes se mantêm confiantes de que terão acesso a recursos diversos em cloud e que estarão utilizando a cloud de forma otimizada e com custos sob controle.
Como está a sua jornada rumo à transformação digital? Do que você precisa para se superar as “cloud-natives” e ditar as tendências de seu segmento?
Caso você queira entender melhor como nós podemos ajudar a sua empresa, recomendo o acesso à página sobre Hybrid Multicloud Services em nosso site.
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